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A ergonomia é um dos pilares fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. No Brasil, a Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17) estabelece diretrizes para adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos colaboradores, promovendo conforto, segurança e desempenho eficiente.
A NR-17 abrange diversos aspectos do ambiente laboral, incluindo a organização do trabalho, o mobiliário, os equipamentos e as condições ambientais. Por exemplo, a norma determina que os assentos utilizados nos postos de trabalho devem ser ajustáveis à estatura do trabalhador, possuir encosto com forma adaptada para proteção da região lombar e ter bordas frontais arredondadas.
Além disso, a NR-17 enfatiza a importância da Análise Ergonômica do Trabalho (AET), que visa identificar os fatores de risco ergonômico presentes nas atividades laborais e propor medidas corretivas. Essa análise deve ser realizada por profissionais capacitados e considerar aspectos como posturas adotadas, esforços físicos exigidos, movimentos repetitivos e condições ambientais.
“É através da ergonomia que a empresa poderá identificar o perfil de seus trabalhadores e adequar os processos de trabalho e ambiente de trabalho às limitações e capacidades da equipe. Isso pode ocorrer por meio de organização do trabalho com redefinição de metas, ajustes de cargas horárias, reorganização dos postos de trabalho, troca de máquinas e equipamentos quando necessário, mudança de postos conforme o perfil de cada um, ou até mesmo o rodízio de trabalhadores em determinadas funções", detalha Dr. Renan Moreno, médico do trabalho e diretor da Trabt Medicina e Saúde do Trabalho.
Para ajudar a ilustrar, Dr. Renan exemplifica: "Se um colaborador consegue produzir 50 peças por dia, ao atingir a 25ª peça ele pode começar a se cansar, aumentando o risco de acidentes. Nesse caso, o rodízio com outro trabalhador que esteja descansado, evita que ambos realizem a atividade em condições de fadiga, reduzindo significativamente a possibilidade de acidentes”.
Além da aplicação na indústria, a ergonomia pode ser implementada em escritórios e outros ambientes de trabalho, com mudanças de mobiliário, troca de cadeiras, readequação de apoios para os pés e para monitores. Pequenas ações como essas contribuem para a redução de doenças osteomusculares, oftalmológicas e outras relacionadas à falta de ergonomia no ambiente de trabalho.
A implementação eficaz das diretrizes da NR-17 requer o envolvimento de uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos do trabalho, engenheiros de segurança, técnicos de segurança, ergonomistas e psicólogos. Essa abordagem integrada garante que as soluções ergonômicas sejam abrangentes e eficazes.
Investir em ergonomia não é apenas uma exigência legal, mas uma estratégia inteligente para reduzir o absenteísmo, aumentar a satisfação dos colaboradores e melhorar os resultados organizacionais. Empresas que priorizam a ergonomia demonstram compromisso com a saúde e o bem-estar de seus trabalhadores, criando um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
“Contar com profissionais que entendem profundamente de ergonomia e das NRs, como a NR-17, é fundamental para que a empresa obtenha os melhores resultados em saúde e segurança. Profissionais capacitados ajudam a implementar as medidas corretas, comprovam conformidade legal e, o mais importante, mantém o colaborador protegido e mais saudável”, completa.