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Uma homenagem à Maria de Lourdes Cavalcanti ou simplesmente, Lourdinha.

06/05/2025 18h00 - Atualizado há 1 mês

Quando ocupava o cargo de enfermeira chefe no Hospital das Clínicas, em São Paulo, conheceu seu marido, o Dr. Fernando Cavalcanti.

Em março de 1969, mudaram-se para Mairinque, quando o Dr. Fernando recebeu o convite para tornar-se o primeiro médico residente da cidade, um marco da história local e médico renomado do município.

Isso proporcionou à Lourdinha, a oportunidade de ficar próxima a seus pais, Péricles, ferroviário e Santinha, proeminente artista plástica da cidade e, como filha, amparou e cuidou de seus pais até a despedida.

Como esposa, apoiou seu marido no desenvolver de sua carreira, ocupando-se da criação de suas filhas Larissa (cantora), Laureen (engenheira), Lucienne e Fernanda (publicitárias).

Como mãe, zelou com dedicação e amor, à uma educação completa no sentido acadêmico, moral e social, estando presente e envolvida nas alegrias e necessidades de suas meninas, em todas as fases de suas vidas. Demostrava seu afeto, nos menores gestos, como a comida preferida, sessões de filmes antigos, uma vitamina fora de hora, ao violão cantava Doris Day – Que Será Será, música que suas filhas e netas carregam na alma, mas também priorizava a disciplina: bastava “aquele olhar”.

Como profissional, antes da carreira na enfermagem, formou-se professora e depois, com as filhas crescidas, voltou aos estudos, formando-se em Direito, onde, também atuou como professora adjunta na Faculdade de Direito de Itapetininga.

Como cidadã Mairinquense, dedicou-se na advocacia, àqueles que não tinham condições de custear uma representação legal, além de ter contribuído no aspecto social, ao lado de seu marido, que foi o primeiro presidente do Rotary Club de Mairinque.

Como avó de Rafaela (cineasta), Paola (médica) e Luana (advogada), retomou seu instinto maternal, orientando suas filhas-mães, nos cuidados básicos como banho, amamentação e afins e às netas, o amor incondicional aliado à educação e disciplina. Não havia sempre aquele “a vovó deixa”, mas havia.

Como sogra de Clei, Paulo e Silvio, buscou a harmonia, visando a felicidade de cada casal.

Alegre, era muito querida por todos que a conheciam e tiveram o prazer de desfrutar de sua companhia e amizade e, vaidosa, primava em estar devidamente apresentável em qualquer ocasião e é assim que quer ser lembrada, feliz com esse sorriso contagiante.

Por muito tempo e a seu desejo, viveu pela e para a família, que é seu grande legado.

E por cada palavra e sentimento acima descritos, tornou-se um exemplo de mulher através do amor, força, honestidade e sempre será motivo de lembrança e saudade à sua família e amigos.

 

★19/04/1942 † 16/04/2025

Por Lucienne Cavalcanti Ferraz e Família Cavalcanti

 

 


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