Indignado com o aumento exacerbado de impostos e os gastos populistas em São Roque, o Vereador Marquinho Arruda se manifestou contrário aos reajustes aplicados pelo atual Prefeito. Segundo Marquinho Arruda, a população de São Roque, ciente da importância dos tributos para o desenvolvimento do município, não pode aceitar ivamente o aumento desenfreado do IPTU e de outros impostos, como o ITBI, que ou, em menos de três anos, de 2% para 5%. “Tais reajustes têm sido aplicados sem a devida transparência e, até onde se pode perceber, sem oferecer uma contrapartida efetiva na melhoria dos serviços públicos essenciais, haja vista a quantidade de reclamações nas áreas da saúde, educação e segurança”, afirma.
O Vereador Marquinho Arruda destaca que embora a arrecadação seja indispensável para manter e aprimorar a infraestrutura e todos os serviços públicos, verifica-se um descomo gritante entre os recursos captados e os benefícios efetivamente reados à população. “Enquanto o dinheiro público, aparentemente, é direcionado para festas e ações populistas, artifícios que visam garantir aprovação política, famílias de baixa renda sofrem com o aumento do custo de vida e a carência de investimentos reais nas áreas prioritárias”, lamenta.
Arruda enfatiza que morar em São Roque se tornou caro e quase impraticável. “É fundamental reconhecer que tributos como o IPTU são instrumentos cruciais para financiar o desenvolvimento e as melhorias coletivas. Contudo, é inaceitável que esses recursos sejam empregados para custear despesas que pouco refletem nas condições de vida dos são-roquenses”, alega.
O Parlamentar fala que a cobrança dos impostos deve ser justa e proporcional, garantindo que a população não arque sozinha com encargos de uma istração que opta por gastos irresponsáveis e populistas, em detrimento de investimentos que realmente atendam às necessidades da comunidade. “Como pode ser dito, apesar de tudo, essencial que todos entendamos que os tributos, como o IPTU e o ITBI, são fundamentais para financiar os serviços públicos que usamos diariamente, pois estes recursos garantem a manutenção e a melhoria de hospitais, escolas, ruas, iluminação e segurança, porém, existe uma linha divisória muito clara, entre o razoável e o absurdo”, finaliza.
